Embalsamamento | Entenda mais sobre a técnica e sua origem

Em muitas culturas, o corpo não é apenas a morada da alma. Ele é considerado um elemento muito importante, que precisa ser preservado para que depois da morte, leve o falecido para a vida eterna.

Uma das formas de preservar essa pessoa se dá por meio do embalsamamento.

Mas, afinal de contas, qual a importância do embalsamamento? Ele ainda faz parte de nossos dias? Descubra a seguir:

Como funcionava o embalsamamento?

embalsamamento

A técnica do embalsamamento surgiu no Período da História Egípcia. Na época, o falecido que era submetido a ela, tinha todos os seus órgãos retirados, com exceção do coração.

Em seguida, o corpo era besuntado com uma espécie de natrão, para que não apodrecesse e, então, era enrolado em algodão ou linho para, finalmente, ser depositado em um sarcófago, se transformando nas múmias que conhecemos.

Porque o embalsamamento era realizado?

Para os egípcios o corpo não era apenas a morada do espírito, como muitas culturas acreditam. Ele era uma parte importante do ciclo de vida e de morte.

Era com ele que a pessoa encontrava o seu caminho depois de partir deste mundo. Por isso, era preciso desenvolver uma forma de preservar o corpo mesmo após depois a morte.

O embalsamamento não tem apenas importância histórica. Ele tem relevância médica, pois foi graças a ele que muitas inovações aplicadas na medicina puderam ser realizadas.

O embalsamamento ainda é feito?

Sim! Mesmo após séculos do fim do Egito Antigo, a técnica ainda é utilizada e extremamente necessária, porém com muitas mudanças.

Pensemos no caso de pessoas que falecem em outros países e precisam que seu corpo aguente viagens longas, de mais de 24 horas. Para interromper o apodrecimento natural do corpo, o embalsamamento é feito.

A técnica é aplicada também em velórios longos, que duram mais de 24 horas, exatamente para permitir que as pessoas não sintam o desconforto de estar em um local com um corpo não preparado.

Hoje, no entanto, a forma como ele é feito mudou. O objetivo, como dissemos, não é preservar o corpo, e sim evitar que ele apodreça rapidamente. Por isso, o sangue é retirado por uma bomba e em seu lugar é injetada uma solução de água e formaldeído.

Além disso, o corpo é preparado para o velório. Uma massagem é feita, para retirar o rigor mortis e o falecido é maquiado, para que tenha um aspecto semelhante ao que tinha em vida.

Além desses procedimentos, há outra técnica de preservação utilizada nos velórios e nas despedidas, a tanatopraxia.

Na Funerária Arce dispomos de uma clínica de preparação completa e bem equipada para oferecer o máximo de cuidado ao falecido, além de serviços completos para prestar uma última homenagem digna.

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